A Assembléia está profundamente preocupada porque o Islamismo está sendo cada vez mais falsamente associado a violações dos direitos humanos e ao terrorismo e exorta aos Estados que apliquem, e se necessário reforcem, as leis já existentes para combater a xenofobia e a intolerância.
A resolução, patrocinada pelos países islâmicos com o apoio de Belarus e Venezuela, foi adotada nesta segunda-feira por 85 votos contra 50 e 42 abstenções, pela comissão de direitos humanos da Assembléia Geral da ONU.
Os países ocidentais, que vêm neste texto uma tentativa de limitar a liberdade de expressão, votaram contra, enquanto os países muçulmanos mais China, Cuba e Rússia votaram a favor.
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