Durante os dias 27 de maio a 1º de junho, acontece
O evento, realizado no Centro Cultural São Paulo (CCSP), trará 42 títulos, divididos entre curtas, documentários e filmes longas-metragens. As sessões ocorrerão três vezes por dia, serão gratuitas e abertas ao público.
Esta é a quarta vez que o Instituto de Cultura Árabe, em parceria com o Instituto Mundo Árabe, de Paris, organiza o evento.
Confira a programação completa:
Dia 27/5 (terça-feira)
16h - O Velho e a Estrada de Trem / As Formigas / O Brilho / Os Infortúnios de Mashdi / Miragem / Lá Fora, uma Xícara de Chá / Palavra / Super… Rato
18h - Meu País Amado / Dê-me seu amor / Um Prato de Sardinhas, ou A primeira vez que eu soube de Israel
20h - Zigzigland
Dia 28/5 (quarta-feira)
16h - As Mazelas de uma Solteirona
18h - Coração Aberto / Faixa de Gaza
20h - Debate: O Papel do Cinema Árabe e Iraniano na Contemporaneidade, com Abolfazl Saffari (Diretor de The Pearl's Dream/O Sonho da Pérola), Alessandra Meleiro, Alimohamad Ghassemi (Cineasta, diretor de Writing on the Earth/Escrevendo na Terra), Massoud Bakhshi, Mohammad Afarideh e Montaser Marai. De Futebol e Sonhos
Dia 29/5 (quinta-feira)
16h - Leite do Deserto / Blues Palestino
18h - De Futebol e Sonhos
20h - Um Lugar Agradável para o Peixe / Haji Gullit / A Raiz / A Importância da sua Imagem / Luz Amarela / A Gaiola / Tapa
Dia 30/5 (sexta-feira)
16h - Zigzigland
18h - Nó / Fazedor de Guerra / Eu Quero ser um Ator / Azeitona / Vida / O Mensageiro /
20h - Meu País Amado / Dê-me seu Amor / Um Prato de Sardinhas, ou A primeira vez que eu soube de Israel
Dia 31/5 (sábado)
16h - Fronteiras de Sonhos e Medos / A Muralha de Ferro
18h - As Mazelas de uma Solteirona
20h - Leite do Deserto / Blues Palestino
Dia 1/6 (domingo)
16h - Carta de Sara / Jerusalém, o Lado Leste da História
18h - Daf / Naquele Dia / Mulheres Escritoras no Irã / O Sonho da Pérola
20h - Escrevendo na Terra
O Centro Cultural São Paulo fica na rua Vergueiro, 1.000 (Paraíso, São Paulo). O telefone do Centro Cultural para maiores informações é (11) 3383-3401 ou 3383-3402. As sessões são gratuitas ao público, mediante retirada de senha com antecedência.
Da Redação www.cineclick.com.br
sexta-feira, maio 30, 2008
São Paulo recebe mostra de cinema do oriente
quinta-feira, maio 29, 2008
Entrevista de Muhammad Yunus para IstoÉ Dinheiro
Muhammad Yunus, 67 anos, é um homem cheio de títulos. Ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 2006 e presente na lista das 25 Pessoas Mais Influentes do Mundo dos Negócios, publicada pela The Wharton Business School, Yunus tornou-se conhecido depois que decidiu abrir um banco (o Grameen Bank) para ajudar os pobres de Bangladesh. A idéia surgiu em 1974, quando emprestou US$ 27 para um grupo de 42 artesãos tocar o próprio negócio. Conhecido como o "banqueiro dos pobres", Yunus falou à DINHEIRO dias antes de viajar ao Brasil, onde encontrará o presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante o Fórum Internacional de Comunicação e Sustentabilidade, em junho. DINHEIRO - Por que o microcrédito é um sucesso em países em desenvolvimento ou subdesenvolvidos? DINHEIRO - O sr. já disse que a pobreza é conseqüência da atual ordem econômica e social. Dessa forma, o sr. está sugerindo que a solução para a pobreza não está nas mãos dos pobres? DINHEIRO - Mas o sr. acredita que o pobre é uma vítima? DINHEIRO - É possível eliminar a pobreza de uma vez por todas? DINHEIRO - Qual sua opinião acerca do programa do governo brasileiro, o Bolsa Família? DINHEIRO - No Brasil, o destaque principal como política dita geradora de renda é o Bolsa Família. Se o microcrédito parece ser tão eficiente, por que abraçar uma proposta como a brasileira? DINHEIRO - O sr. é contra a política de dar esmolas aos pobres? DINHEIRO - Os bancos no Brasil obtêm lucros, em parte, graças aos empréstimos a taxas de juros elevadas. São empréstimos para pagamento a longo prazo, com os quais as pessoas estão comprando tevês, carros, entre outros itens. Como o sr. vê isso? DINHEIRO - Criou-se uma necessidade irreal? DINHEIRO - Se está provado que o microcrédito funciona melhor, por que então os governos trilham outro caminho? DINHEIRO - O sr. estava muito empolgado com um projeto para melhorar a vida das pessoas pobres, utilizando a internet. Como anda essa iniciativa? DINHEIRO - E do que se trata esse acordo? É para a criação de softwares ou hardwares mais baratos? DINHEIRO - Já estão sendo criados vários produtos de baixo preço nesse sentido. Seria mais um?
MUHAMMAD YUNUS - Trata-se de um serviço financeiro necessário em qualquer lugar. Em países emergentes, em países pobres e em países ricos. Isso porque os bancos convencionais não abrem suas portas a pessoas com baixo nível de rendimentos. Essas pessoas não têm nenhuma chance com os bancos, e então se tornam vítimas de agiotas. O que fizemos, então, foi desenvolver um sistema de empréstimos, que funciona muito bem para pessoas de baixa renda. Podemos emprestar dinheiro sem exigir cauções, sem a intervenção de advogados, e mesmo assim garantir um resul- Entrevista / Muhammad Yunus tado de adimplência de 98% a 99%. Independentemente de qual seja o país, esse sistema funciona muito bem, porque estamos lidando com atividades geradoras de renda.
YUNUS - A pobreza não é criada pelo povo pobre. Ela é criada pela ordem econômica e social. Portanto, se queremos acabar com a pobreza, temos que introduzir mudanças nessa ordem. Temos que reprojetar tais instituições, econômicas e sociais, e os conceitos que tiveram seu papel na criação da pobreza. Não está nas mãos das pessoas pobres. Se lhes dermos oportunidades, elas serão capazes de cuidar de si mesmas e tirar a si mesmas da pobreza. É uma questão de remoção de obstáculos, e não de mudar as pessoas. As pessoas pobres são plenamente equipadas para a ação. Pessoas pobres são tão capazes quanto qualquer outra pessoa. A diferença é que o sistema não trabalhou a seu favor. Precisamos fazer o sistema mudar.
YUNUS - Sim, os pobres são vítimas, porque a pobreza é uma situação artificial, imposta pelo ser humano a seus iguais. Portanto, é uma imposição artificial, que vem de fora. Não é criada a partir das pessoas. Por isso, temos que protegê-las dessa imposição, e viabilizar um ambiente que permita tirá-las da pobreza.
YUNUS - Sim, acredito que sim. Porque se introduzirmos modificações no sistema poderá acontecer o que ocorreu depois de termos introduzido mudanças no sistema financeiro, criando condições dentro de um banco. Nós aprendemos que um banco pode apenas fomentar programas para a elite, mas nós dissemos: "Não, os bancos podem trabalhar com os pobres, e até mesmo com mendigos, emprestando dinheiro aos mais pobres, aos pedintes." Temos sete milhões e meio de tomadores de empréstimos, dos quais 97% são mulheres extremamente pobres, destituídas de meios. Elas tomam dinheiro emprestado e mudam suas vidas. Tudo o que fizemos foi criar uma modalidade, um canal direcionado aos mais pobres, e aquelas pessoas estão mudando suas vidas. Elas podem mudar sua vida em qualquer lugar do mundo, se tiverem essas mesmas condições, ou seja, a disponibilização do microcrédito. E esta é apenas uma intervenção. Há muitas, muitas outras intervenções, que podem ser acrescentadas a essa. Estou falando em mudança do conceito de negócio. Hoje em dia existe apenas um tipo de negócio. Há negócio para gerar dinheiro e maximizar os lucros. Entretanto, existe um outro tipo de negócio. O negócio para fazer o bem, ou seja, para criar uma empresa sem perdas e sem distribuição de dividendos. Criamos dois tipos de negócios e, nesse processo, estamos modificando a vida das pessoas para que saiam da pobreza.
YUNUS - Trata-se de uma abordagem diferente da nossa. Não damos capital para consumo porque, se alguém toma financiamento para fazer compras, dificilmente devolve esse recurso de alguma forma. O que fazemos é fornecer empréstimos para geração de renda. Se alguém toma emprestado e emprega "nosso dinheiro" em uma atividade geradora de renda, essa pessoa retira o dinheiro para consumo do seu próprio dinheiro, advindo da atividade geradora de renda, em vez de utilizar o dinheiro do empréstimo. Se recebem dinheiro para adquirir produtos, as pessoas não vão mais se preocupar em "ganhar dinheiro".
YUNUS - Não conheço os detalhes. Por isso não devo fazer comentário apressado sobre esses planos. Quando eu for ao Brasil, terei melhor compreensão desses programas. Então poderei fazer minha avaliação e expor o que penso acerca deles. O que posso adiantar é que não é bom simplesmente viabilizar dinheiro para consumo, porque não encoraja as pessoas a agirem por si mesmas.
YUNUS - Os pobres precisam de doações, não de esmolas. Minha posição é que doações devem constituir um crédito temporário, e não serem feitas permanentemente, de modo que as pessoas se tornem acostumadas a elas e não façam nenhum trabalho. Deve haver um limite de tempo para que cada pessoa receba uma doação. Esta doação deve ir diminuindo com o passar do tempo, até que, ao final daquele tempo-limite, a pessoa seja capaz de cuidar de si mesma com os seus próprios esforços. Deveríamos, ao longo de um determinado período, criar um ambiente em que essas pessoas possam usar o seu próprio talento e a sua criatividade para que se tornem independentes da caridade.
YUNUS - Não gosto disso. Sempre me opus a essa postura. Estes são empréstimos para consumo. Eles estão fazendo as pessoas consumirem mais, em vez de estimulá-las a ganhar mais, usando a sua própria capacidade. Os empréstimos convencionais visam ao lucro para as instituições que emprestam. As instituições não estão preocupadas com os pobres, por isso, as taxas são tão altas. A pessoa fica tão envolvida que não se importa de pagar seja o que for para conseguir o carro, a geladeira ou outro item qualquer.
YUNUS - Sim, criou-se essa necessidade. Isso se chama superconsumo. Elas compram mais do que precisam. Não é apenas prejudicial a elas mesmas, mas prejudicial para o país. Também é danoso para todo o planeta, pois, com o tempo, essa atitude supera o patamar convencional de desperdício. Os recursos do planeta estão sendo desperdiçados.
YUNUS - Eu também não entendo. Estou amplamente convencido de que o microcrédito é um bom meio de levar os serviços financeiros até as pessoas pobres. É preciso criar um ambiente favorável à sua criação, a fim de que os bancos de microcrédito possam emprestar dinheiro às pessoas pobres. Esses bancos devem ser projetados como um negócio social, não para gerar lucro, mas para ajudar as pessoas a saírem da pobreza. Não devem tornar-se uma nova classe de agiotas, que venha a usar os pobres para enriquecer. Isso terá que ser feito de acordo com a lei. A formulação legal deve fazer com esses bancos entendam que o microcrédito é um negócio social.
YUNUS - Estou muito motivado com esse projeto. Acredito que uma pequena parte do potencial da internet tem sido usada em benefício dos pobres. O que estamos tentando agora é apenas uma pequena ponta de um grande iceberg. Há infinitas possibilidades de colocar a tecnologia da informação a serviço dos pobres. Dessa forma, eles podem ser capacitados, podem encontrar sua fortuna, construir uma vida melhor para si e mudar a vida de seus filhos. Portanto, estou estimulando todas as empresas de tecnologia da informação a ficar atentas a isso. Recentemente criei uma joint venture com a Intel.
YUNUS - Estamos tentando fazer ambos, software e hardware. Projetaremos chips e dispositivos para serem usados somente pelas pessoas pobres, com foco em suas necessidades. Portanto, esse é o tipo de expectativa que temos: envolver instituições para pesquisas, instituições acadêmicas, especialistas em tecnologia da informação, que possam usar seus conhecimentos para tratar dessa questão.
YUNUS - Temos inúmeros chips e produtos, mas são para o uso de pessoas privilegiadas. Não há softwares para ajudar os pobres a resolverem seus problemas básicos. Não temos chips para ensiná-los a gerar a sua própria renda ou tomar conta do seu dinheiro e da sua saúde, por exemplo. É nisso que estamos pensando: num pacote com produtos e programas que sejam focados nessa necessidade. Mas isso ainda está em evolução.
Veículo: Isto É Dinheiro
Publicado em: 26/05/2008
Livro de Scott McClellan
McClellan trabalhou como porta-voz de julho de 2003 até sua renúncia, em abril de 2006, período em que foi um ferrenho defensor das políticas adotadas por Bush.
Mas, nas 314 páginas de seu livro de memórias, intitulado What Happened: Inside the Bush White House and Washington's Culture of Decepcion (O que Aconteceu: Dentro da Casa Branca de Bush e a Cultura de Enganação de Washington, em tradução livre), McClellan não poupa críticas ao presidente e a seus assessores.
O ex-porta-voz afirma que Bush "desviou terrivelmente da rota" e, apesar de não chegar a dizer que o presidente mentiu sobre as razões para ir à guerra, avalia que o governo orquestrou um processo em que o uso da força no Iraque se tornou a única opção.
"Tudo se tratava de manipular fontes da opinião pública em favor do presidente", disse. "Ninguém, incluindo eu, pode saber com absoluta certeza como a guerra será vista daqui a algumas décadas, quando entendermos melhor seu impacto."
"O que sei hoje é que uma guerra deve ser travada quando necessária, e a guerra no Iraque não foi necessária", completou.
Katrina
McClellan também criticou a postura do governo Bush nos dias que se seguiram à passagem do furacão Katrina pelo sul dos Estados Unidos, em agosto de 2005.
Segundo o ex-porta-voz, os funcionários da Casa Branca passaram boa parte da primeira semana depois do Katrina em "estado de negação".
"Um dos piores desastres da história de nossa nação se tornou um dos maiores desastres na Presidência de Bush", disse McClellan.
"A percepção desta catástrofe se tornou pior devido a decisões tomadas pelo presidente Bush, principalmente por ele não ter sido aberto e direto sobre o Iraque e por acelerar o início da guerra com inadequados planejamento e preparativos para o período posterior".
Fonte: BBC Brasil
segunda-feira, maio 26, 2008
Com atraso, mas com sinceridade
Parabéns a seleção de futebol egpícia pela 6ª conquista da Copa das Nações Africanas!
Jogador Mohamed Abu Treka, após marcar um gol: solidariedade com as difíceis condições sofridas por Gaza (Palestina) que, segundo organizações de direitos humanos sediadas na Grã-Bretanha, "são as piores em 40 anos".
Comentário de um torcedor - "O futebol une a nação, somos todos iguais hoje, todos egípcios".
Música
Parabéns ao Azerbaijão por ter participado, pela primeira vez, do maior festival de música da Europa (e um dos maiores do mundo) - o Eurovision - somando-se à países como Bósnia, Albânia e Turquia!
Com a banda de rock alternativo Mor ve Ötesi, a Turquia conquistou o 7º lugar este ano.
quarta-feira, maio 21, 2008
ETA Star, de Dubai, encomenda 7 jatos Embraer 170
SÃO PAULO - Em um negócio de US$ 220,5 milhões, a preço de tabela, a Embraer fechou a venda de sete jatos modelo 170 para o grupo ETA Star, de Dubai. O contrato prevê também opções para mais três jatos e direitos de compra para outras cinco aeronaves de qualquer modelo dos E-Jets da fabricante brasileira. Se todas as opções e direitos de compra forem exercidos para o modelo 170, o pedido pode alcançar US$ 472,5 milhões.
De acordo com a Embraer, a entrega do primeiro jato está prevista para 2009. As aeronaves, configuradas para 76 passageiros em classe única, serão usadas pela recém-criada Star Aviation para operar rotas regionais no subcontinente indiano, em mercados de média e baixa densidade.
"Estamos entusiasmados por sermos escolhidos por este novo cliente de E-Jet para apoiar suas operações no mercado indiano, que está em rápida expansão" , disse Mauro Kern, vice-presidente executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial.
(Valor Online)
terça-feira, maio 20, 2008
Barenboim em São Paulo
Maestro Daniel Barenboim, agora cidadão israelense e palestino
Regente chega a SP para série de concertos e critica intervenção americana na luta entre Israel e Palestina
João Luiz Sampaio
Naturalizado israelense, Barenboim recentemente recebeu a cidadania palestina em reconhecimento à sua luta pela união dos dois povos, encarnada na criação, ao lado do pensador árabe Edward W. Said, do projeto Divã Ocidental-Oriental, orquestra formada por jovens músicos israelenses e árabes.
“A questão é muito simples, há duas opções: ou vivem todos juntos em um só Estado ou se criam dois Estados com fronteiras abertas. Não há outro caminho possível para a convivência”. Barenboim está em São Paulo para uma série de concertos em que vai comandar a Staatskapelle de Berlim, na Sala São Paulo. A primeira apresentação ocorre no domingo, parte da temporada da Sociedade de Cultura Artística.
Fonte: Estadao.com.br
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Programa: Dia 25 — Wagner: Abertura de Os Mestres Cantores de Nurembergue; Prelúdio e Liebestod de Tristão e Isolda; dia 26 — Schönberg: Cinco Peças para Orquestra; Bruckner — Sinfonia n° 8; dia 27 — Schönberg: Variações para Orquestra.
Por que ir: Aliando uma técnica de regência impressionante a profundo entendimento das partituras, Daniel Barenboim, um dos músicos mais completos da atualidade, é a grande atração da temporada erudita de 2008.
Preste atenção: Na sonoridade luxuriante e afi nação impecável da Staatskapelle Berlin, uma das melhores orquestras de ópera do planeta, liderada por Barenboim desde 1992.
Onde: Sala São Paulo (pça. Júlio Prestes, s/n°, São Paulo, SP, tel. 0 /++/11/3337-5414). R $ 90 a R $ 160. Quando: Dia 25, às 19h. Dias 26 e 27, às 21h.
Ouça: Symphony n° 9 (Warner Classics), com a Staatskapelle Berlin, dirigida por Daniel Barenboim.
Fonte: Bravo! Online
Videocasts sobre o Irã
da Folha Online
O enorme potencial turístico faz do Irã uma viagem fascinante aos turistas do mundo inteiro. No entanto, o governo fundamentalista e sua inclusão entre os países do "eixo do mal", feita pelo governo norte-americano, fizeram com que se tornasse um destino pouco visitado pelos ocidentais.
As belas paisagens, costumes e informações das principais regiões do país estão reunidas em capítulos sobre Irã no programa "Viagens". Com apresentação do fotógrafo e jornalista Caio Vilela, a série mostra ao leitor os melhores lugares do mundo, os mais exóticos e os mais visitados, com informação sobre como, quando e onde ir, dada por quem já esteve lá.
No primeiro capítulo sobre o Irã, Vilela explica como chegar ao país, além das diferenças culturais e os cuidados financeiros que o turista deve ter antes de embarcar.
O tema do segundo capítulo sobre o Irã é a capital Teerã. Mesmo com trânsito caótico e poluição, a cidade merece destaque. Entre os pontos interessantes estão o Museu Nacional, onde podem ser vistas relíquias de todo o Oriente Médio, e o principal bazar do local, um complexo que agrega lojas, restaurantes, mesquitas, escolas e parques de diversão.
No terceiro vídeo da série, Caio Vilela fala sobre as montanhas Alborz e a costa do mar Cáspio.
Seguindo do norte à região central do país, o turista chegará a Isfahan, tema do quarto capítulo da série e uma das mais belas cidades do Oriente Médio. O local apresenta o que há de mais rico em arte persa e arquitetura islâmica no país.
Mais ao sul, próximo à divisa com o Iraque, está Abadan, destaque do penúltimo vídeo da série. Além de ser sede de importantes refinarias de petróleo, a cidade é fanática pelo futebol brasileiro.
Mergulhadas no deserto iraniano, estão algumas cidades mais importantes da Pérsia: Yazd, Chiraz e as ruínas de Persépolis, antiga capital do império. Estes três lugares encerram a série sobre o Irã, do programa "Viagens".
Nos últimos dez anos, o fotógrafo percorreu mais de 50 países, coletando imagens, sons e impressões, documentadas e narradas em suas reportagens e relatos. É autor dos livros "Florianópolis" editado pela Publifolha, e "Um Mundo de Crianças", pela editora Panda.
O videocast é mais um produto gratuito que a Folha Online oferece para seus leitores.
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