Após três meses de investigação, a polícia israelense reuniu provas suficientes para indiciar o presidente do país, Moshê Katsav, por estupros, atos indecentes, escutas ilegais, obstrução da justiça e prevaricação. Porém, não é certo que tais acusações resultem em alguma sanção. A denúncia foi divulgada pelos meios de comunicação no começo desta semana.
Em outro episódio, Georges Schteinberg, cidadão israelense que chegou a dar aulas de hebraico em colégio judaico no RJ, esteve envolvido em aliciamento de menores, mas foi acobertado pelo consulado e fugiu para Israel.
segunda-feira, outubro 16, 2006
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